Abaixo-Assinado (#3925):

Fora Roth

Destinatário: foraroth@terra.com.br

Não dá mais. Nós tentamos acreditar naquelas promessas vãs, nos discursos vazios e desconexos, nas escalações mirabolantes que só tem razão ao nosso “treinador”. As consecutivas e repetidas decepções provocadas pela falta de ambição daquele que se pretende um organizador de time – mas que na verdade é apenas um distribuidor de camisetas aleatoriamente, sempre pensando em como não perder um jogo.

É isso que nos insatisfaz. Infelizmente, fomos acostumados a torcer por esquadrões que davam a última gota de sangue azul pela próxima dividida. Não estamos acostumados a ver um amontoado de jogadores que, orientados por um despreparado, correm como baratas tontas atrás dos jogadores adversários. Em TODOS os desafios gerados no primeiro semestre de 2009 (ignoremos os outros jogos dos clubes do interior, nesse malfadado campeonato que teria um melhor nome se fosse chamado de “caravana da miséria”), não fomos capazes de fazer mais do que um mísero gol no adversário. UM MÍSERO GOL. E, ainda por cima, quando – temporariamente – está em campo com um time capaz de tentar mais um gol, volta a assumir uma postura medrosa e defensiva, chamando o adversário para o seu próprio campo e atraindo o gol do adversário.


Não dá mais. O time do Grêmio atualmente é apenas mecânico. Não possui criatividade. Não possui alternativas suficientes e capazes de modificar jogos – mesmo com investimentos consideráveis da atual diretoria, trazendo jogadores mais qualificados do que o elenco anterior. Quando pressionado, não ataca – se retrai. E essa defesa é feita de forma absolutamente ineficaz. Entendemos que a culpa não é dos jogadores, mas sim de quem os orienta. Pessoas que não querem ganhar sempre perdem. É o que estamos vendo atualmente no Grêmio.


A cada fracasso, uma desculpa diferente – sempre colocando a culpa nos outros. Isso não é atitude de quem deve comandar um vestiário. Quem se lembra na desclassificação conta o Atlético Goianiense? A desculpa foi o “preparo físico insuficiente”. De um time da série A contra um time da série C, lembremo-nos. E, na semana imediatamente anterior, uma desclassificação dentro de casa – com uma escalação completamente desconjuntada – para um clube que na final tomou 8×1. OITO. Se estivéssemos em desvantagem no preparo físico – lembremo-nos novamente de que os dois jogos de que se está falando eram contra times de divisões inferiores, séries B e C – não deveríamos PENSAR melhor o jogo? É para isso que um treinador está empregado e recebe um salário nababesco, oras!


Após isso, uma bela campanha de primeiro turno no campeonato brasileiro. Garantida por dois motivos: PREPARAÇÃO FÍSICA (muito superior aos adversários – afinal, ficaram um mês treinando no Olímpico enquanto praticamente os outros adversários ou estavam focados na Libertadores ou nas finais dos seus campeonatos estaduais) e pelo FATOR SURPRESA – afinal, de uma maneira racional, todos os outros times não dão nada por uma equipe treinada por Celso Roth. Ou seja, sem mérito direto do nosso grande gênio. Onze pontos na frente, no final do primeiro turno. Uma das maiores vantagens existentes desde o início da série dos pontos corridos. O que acontece no segundo turno? Outro FRACASSO. Capitaneado por um treinador sem ambição e sem criatividade.


“Trabalho, trabalho, trabalho”. Trabalho mecânico – como o que vemos hoje, sem criatividade – pode ser realizado por um quarteiranista de qualquer curso superior de Educação Física. Deveríamos esperar algo diferente de um técnico que está entre as melhores remunerações dos técnicos brasileiros (segundo as informações da imprensa, R$ 220 mil)? Nós entendemos que sim.


Além disso, o ar de deboche do “treinador turrão” é surreal. A culpa nunca é dele, mas sempre dos outros (ou da arbitragem, ou dos seus próprios jogadores – que exemplo de administração de ambiente… – ou da tabela que é ingrata com o clube). CHEGA! Chega de desculpas – sempre culpando o outro, nunca a si próprio. É facílimo ganhar R$ 220 mil sempre atribuindo a outras pessoas a culpa do SEU PRÓPRIO FRACASSO.


Não dá mais. Basta de decepções. Queremos alguém que represente o espírito de luta que o Grêmio sempre teve. Pode-se até tomar 10×0 num jogo, mas que tenha ao menos AMBIÇÃO de ganhar. Todos nós contribuímos de alguma maneira com o clube – somos locatários de cadeiras, sócios ou consumimos os produtos licenciados do Grêmio. Os R$ 220 mil por mês muito mal gastos com o portador do DNA DO FRACASSO – Celso Roth – deverão ter uma aplicação séria, e não como forma de PIADA como a que temos hoje.

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Com este protesto iniciamos o abaixo-assinado para pedirmos a saída deste pseudotécnico.

Se você concorda com as palavras ditas aqui, assine e não deixe que Celso Roth permaneça como técnico de nosso time e faça do clube mais uma vítima de sua carreira sem títulos.

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