Abaixo-Assinado (#37004):

CONTRA O FIM DO RACIONAMENTO NO MÊS DE AGOSTO

Destinatário: Gestores Públicos; Vereadores; Ministério Público; AESA, Governo do Estado da Paraíba, Prefeitura Municipal de Campina Grande; Câmara de Vereadores de Campina Grande; CAGEPA, ARFOJ, ACI, API

O Governo do Estado da Paraíba, através do secretário de Infraestrutura, Recursos Hídricos, Meio Ambiente e Ciência e Tecnologia, João Azevêdo, anunciou, na manhã desta quarta-feira (8), que o abastecimento d’água na cidade e adjacências voltará ao normal a partir do dia 26 de agosto. O anúncio foi feito logo após reunião com técnicos do órgão e outros auxiliares do Governo do Estado, na sede da Gerência Regional da Companhia de Abastecimento de Água (Cagepa).
http://paraiba.pb.gov.br/joao-azevedo-anuncia-fim-do-racionamento-dagua-em-campina-grande-e-regiao-a-partir-do-dia-26/
A população campinense e dos municípios que são abastecidos pelo açude de Boqueirão, se manifestaram através das redes sociais para evitar essa medida que entendemos ser precipitada, comprometendo o planejamento de abastecimento contínuo que todos esperam acontecer no momento certo.

O assunto já foi discutido em Audiência Pública realizada pela Câmara Municipal de Campina Grande no mês de julho.

Dados da Agência Executiva de Gestão das Águas da Paraíba (AESA), fornecidos nessa terça-feira (08), informam que o açude de Boqueirão se encontra na atualidade com 7,9% da sua capacidade. Mesmo recebendo água diariamente oriunda da transposição do Rio São Francisco, a população veem o fim do racionamento como uma medida precipitada.

A proposta de acabar com o racionamento foi amplamente discutida no Plenário da Câmara Municipal no mês passado, durante uma audiência pública convocada pelo vereador Sargento Neto (PRTB) e que contou com especialistas no assunto, autoridades da área e a população campinense.

“Após a audiência, ficou claro que os vereadores não concordavam com o fim do racionamento nesse instante”, declarou Neto. Segundo ele, houve um consenso de que o fim do racionamento nesse momento, em que Boqueirão apresenta um baixo volume d’água, não seria viável. Essa opinião foi compartilhada com a população que lotou as galerias da Casa de Félix Araújo durante o debate.
“Não possuímos ainda segurança hídrica para decretar assim de imediato o fim do racionamento”, comentou a presidente do Poder Legislativo campinense, Ivonete Ludgério. “Sabemos que todo racionamento causa alguns inconvenientes para a população, mas nesse momento é necessário esperar um pouco mais, de modo a garantir mais segurança hídrica para nosso povo, pois o volume do Açude de Boqueirão ainda é muito baixo”, acrescentou.

Pelos motivos expostos, encaminhamos nosso protesto, não podemos permitir que isso aconteça, se você também pensa assim, assine nossa petição e divulgue!

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