Abaixo-Assinado (#37294):

vamos reciclar o lixo das festas

Destinatário: facebook

Um dos grandes problemas da atualidade é o lixo. O homem colocando o lixo para o lixeiro, ou jogando-o em terrenos baldios, resolve o seu problema individual, não se dando conta que as áreas de lixo nas cidades estão cada vez mais escassas e que o lixo jogado nos terrenos baldios favorece o desenvolvimento de animais transmissores de doenças.
Para a prevenção do meio ambiente, o lixo deve ser considerado como uma questão de toda a sociedade e não um problema individual.
Cada um de nós, brasileiros, produz mais ou menos 500 gramas de lixo todos os dias. Parece pouco, mas é só fazer as contas. Todos os dias, esse lixo vira um bolão de milhões de toneladas!!!Os oceanos cobrem cerca de 70 % da superfície do nosso planeta e há lixo marinho praticamente por toda a parte. O lixo marinho, principalmente os plásticos, ameaça não só a saúde dos nossos mares e costas, mas também a nossa economia e as nossas comunidades. A maior parte desse lixo provém de atividades terrestres. Como poderemos pôr termo ao fluxo de lixo que invade os mares? O melhor sítio para começarmos a resolver este problema global do mar é em terra.
Segundo algumas estimativas, cerca de 80 % dos detritos encontrados no ambiente marinho têm origem em atividades realizadas em terra. A origem do lixo marinho não está necessariamente limitada às atividades humanas localizadas no litoral. Mesmo quando é depositado em terra, os rios, as inundações e o vento transportam o lixo para o mar. As atividades piscatórias, o transporte marítimo e as instalações offshore, como as plataformas petrolíferas, e o sistema de esgotos são responsáveis pelo restante.

A origem do lixo marinho apresenta variações regionais. Nos mares Mediterrâneo, Báltico e Negro, as atividades terrestres produzem a maior parte do lixo marinho; no mar do Norte, porém, as atividades marítimas contribuem para gerar uma quantidade igualmente significativa do mesmo.
m virtude da sua dimensão e prevalência, os animais marinhos e as aves marinhas confundem o lixo marinho com alimento. Mais de 40 % das espécies de baleias, golfinhos e toninhas atualmente existentes, todas as espécies de tartarugas marinhas e cerca de 36 % das espécies de aves marinhas ingeriram lixo marinho. Essa ingestão não se limita a um ou dois indivíduos, afetando cardumes de peixes e bandos de aves marinhas. Por exemplo, mais de 90 % dos fulmares que apareceram mortos em praias do mar do Norte tinham plástico no estômago.

Um estômago cheio de plástico indigerível pode impedir o animal de se alimentar, levando-o a morrer de fome. As substâncias químicas presentes nos plásticos também podem atuar como venenos e, dependendo da dose, podem enfraquecer o animal de forma permanente

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