Abaixo-Assinado (#39452):

Shopping do artesanato

Destinatário: Secretaria de Estado do Trabalho e empreendedorismo-SETE

A casa do artesão é o principal espaço para comercialização e divulgação do artesanato amapaense, ao longo de sua existência já passou por diversas formas de administração/organização. O executivo Estadual é o atual gerente desse espaço e da comercialização do artesanato que são expostos em sistema de consignação. O crescimento do segmento hoje demanda cada vez mais espaços de comercialização para artesãos e trabalhadores manuais e novas formas organizacionais, atualmente a casa não comercializa produtos confeccionados por todos os tipos trabalhadores manuais, apenas uma parcela do segmento é atendida pela atual forma de gerenciamento do espaço.

A proposta de transformar a casa do artesão em um “shopping do artesão” visa a readequação da casa do artesão para espaços e salas que permitam a comercialização da produção artesanal pelo próprio segmento, artesãos individuais e associações, o objetivo é fomentar o artesanato do amapá através da criação de espaços de comercialização para artesãos. Abrindo espaço para os trabalhadores manuais e galerias para artistas plásticos.

A comercialização de artesanato feita pela administração pública na casa do artesão deixa o segmento a “mercê” de situações que já causaram muito prejuízo ao segmento, como o desvio/extravio de recursos oriundos das vendas de artesãos sem nenhuma explicação aparente. A atual administração da casa vem honrando os pagamentos aos artesãos em dia, pagando inclusive débitos anteriores a atual gestão. Nada garante, porém, que o próximo governo a gerir o espaço garanta a mesma coerência e honre os pagamentos em dia, como muitas vezes aconteceu.

A comercialização feita pelo próprio artesão vai fortalecer o segmento e a relação artesão-consumidor, permitindo ao cliente fazer sua encomenda com mais comodidade diretamente com o artesão, além de outros aspectos relativos ao desenvolvimento do artesão como empreendedor, dono do próprio negócio. A adaptação deve prever espaços para aplicação de cursos, oficinas e palestras, deve prever também espaço para gastronomia regional, trabalhadores manuais e artistas plásticos.
A experiência que o executivo estadual local adquiriu através da comercialização de artesanato em pontos turísticos, pode e deve ser levado a outros pontos turísticos do Estado, fomentando dessa forma, o segmento e a própria economia do estado. A transformação do espaço da casa do artesão vai permitir desafogar a gestão, permitindo-a expandir este projeto de comercialização a outros espaços turísticos.’

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