Abaixo-Assinado (#39636):

Que pague a divida quem a deve! #Nãoareformadaprevidência

Destinatário: asimpre@senado.gov.br

Carta abaixo-assinado.

Ao excelentíssimo presidente da Republica do Brasil o Sr. Michel Temer, autoridade máxima de nossa pátria.

Me chamo Luís Fernando, sou graduando do curso de agronegócios, cidadão do agreste Pernambucano, nordestino pobre, filho da realidade do semiárido Pernambucano.
Venho como porta voz de uma nação que clama ordem, expor a insatisfação dos brasileiros governados pelo atual regime quanto à reforma da previdência e suas implicações ao povo brasileiro que sofre a mingua e a mercê de melhores condições, oportunidade e respeito!
De cumprimento aos direitos do povo, de cobrar e fiscalizar solicito através deste abaixo-assinado que:

Os Bancos assim como as Empresas que devem verdadeiros absurdos aos cofres da união as verdadeiras responsáveis pelo desequilíbrio das contas publicas sejam cobradas por sua divida.

Que a reforma da previdência carro chefe do seu atual governo seja barrada em deferimento da divida que as empresas têm com o governo, saldo este que supre o respectivo rombo “previdenciário”, onde o povo pobre, frágil e simples não tem culpa e não deve pagar uma divida que não constituíram, visto que contribuem para a pátria com longos anos de serviços prestados e impostos arrecadados de modo que pagam bem antes o salario que agora recebem.

Saúdo-lhe por sua iniciativa de por o Brasil no trilho por isso sugiro que mude de (REFORMA DA PREVIDÊNCIA), para (REFORMA POLITICA) o estandarte de seu governo, visto que governa para o povo e não para a nata politica!


Povo brasileiro que possamos dar as mãos a esse abaixo assinado, pois juntos formamos o Brasil que nos orgulhamos e unidos temos a força motriz que move a economia e o Progresso de nosso país. Somos nós quem plantamos, colhemos, ligamos as máquinas, fazemos o pão e mantemos vivo um país que necessita de união. Ou ficaremos de braços cruzados vendo os burgueses e o sistema capitalista se alimentar de nosso sangue enquanto padecemos de um desequilíbrio, moral, étnico, financeiro é social esperando que o infortúnio e o acaso façam a miséria e a fome baterem em nossa porta como de mesmo modo bateu na porta de nossos antepassados.