Abaixo-Assinado (#40494):

pre-seleção eleitoral com critérios subjetivos para todos os políticos

Destinatário: Destinatário: Congresso Nacional / TSE

Não escolhemos os nossos políticos como nos fazem acreditar (e ninguém questiona isso). É uma meia verdade apenas. Quem escolhe nossos políticos não é nosso voto, mas isso começa na pré-seleção eleitoral.

Isso, a pré-seleção!!!

Essa pré-seleção advém, primeiro, do poder financeiro e de tudo mais, menos do caráter. Por segundo e por fim, os critérios objetivos (certidões, prestação de contas e etc) do juizo eleitoral, pouco eficientes na escolha, todavia, sem ainda, analisar o pré-candidato subjetivamente, ou quanto à sua personalidade.

Não é o povo que vota em político ruim -é a pré seleção eleitoral que os seleciona e os põem para que votemos neles.

É na pré-seleção que tem sido feita a escolha do político, e por fim resta ao povo ir às urnas no sentimento de votar no melhor dos piores.

A pré-seleção eleitoral deveria possibilitar votar no melhor dos melhores, o que asseguraria maiormente todos os direitos.

Você não escolhe ou escolheu sua esposa como ocorre na seleção eleitoral, pedindo dela uma certidão, apenas. Nem faz só isso quando quer uma babá para seu filho. Ou ainda, quando escolhe uma namorada ou observa seu futuro genro.

Sabe porquê? Porque é muito pouco pra algo tão importante, -aí você complementa sua escolha subjetivamente. Esse é o método mais eficientes nesse plano de mundo. Foi sempre assim, desde sempre.

No Brasil só fazemos a pré-seleção a partir de critérios objetivos, e vejamos o cenário político. O candidato é um bandidão mas tem certidões limpas, prestações de contas perfeitas, processos judiciais que somem de vista mas não transitam em julgado e etc. Tantos mecanismos, mas propositalmente é claro, não querem fazer uso dessa ferramenta eficaz.

Uma pré-seleção eleitoral de qualidade alavanca qualquer nação às alturas mas os que estão no cenário políticos hoje, serão eliminado. A seleção eleitoral de qualidade (pautada em critérios subjetivos) deveria ser o direito mais protegido não só no Brasil, mais em todo o mundo.

Qual critério pra isso? Claro! subjetivamente e, a quem de direito. Qualquer proposta de melhoria na seleção será bem vinda, já que parece não haver seleção pior que a que temos (ou é mentira?). Critérios subjetivos já!!!

Por exemplo: o juiz eleitoral poderia ser corroborado por uma mesa redonda de pessoas da sociedade; médicos, cidadãos, profissionais da saúde, autoridades, psicólogos e psiquiatras, jovens e etc, que após os critérios objetivos do juiz eleitoral, poderiam fazer a análise da personalidade de qualquer pessoa.

Muito poucos passariam, talvez, quase ninguém.

Se a seleção eleitoral por todo o Brasil for criteriosamente pautada na personalidade do indivíduo (critérios subjetivos rigorosos) o Brasil se projetará, longe, muito longe.

Uma grande limpeza, e um bom recomeço, é o mínimo.

Por isso, pugna-se pela inclusão de uma pré-seleção eleitoral baseada nos critérios subjetivos de escolha da pessoa do político, além do critérios já existentes.