Abaixo-Assinado (#40682):

REDUÇÃO DA MAIORIDADE PENAL

Destinatário: PRESIDENTE DO CONGRESSO NACIONAL

“Juntos pelo guerreiro Juninho”
O jovem Flávio Martins Ribeiro Junior (23 anos), estudante do último ano de engenharia de produção na PUC-PR, era uber nas horas vagas e em uma corrida foi brutalmente assassinado na cidade de Londrina - Paraná, onde foi vítima de roubo seguido de morte (LATROCÍNIO). Juninho, como era chamado carinhosamente pelos amigos e família, foi um jovem pacato, de boa família e muito esforçado. A pouco mais de um mês, ao sair da faculdade foi chamado para uma corrida pelo aplicativo da UBER, mal sabia que era uma armadilha e foi rendido por três bandidos, sofreu algumas torturas e após ver uma tatuagem de Nossa Senhora no braço de um dos bandidos revelou que também era devoto, buscando um gesto de misericórdia, porém naquele momento ele recebeu os disparos, pois o bandido ficou com medo de ser reconhecido pela tatuagem. Juninho levou quatro tiros na cabeça, foi vítima de uma crueldade sem tamanho, ficou jogado e amarrado das 23:00 às 7:00 horas da manhã do outro dia no meio de uma plantação, sem documentos e celular. Após realizar tal tragédia, os bandidos pegaram seu dinheiro e seu carro e foram lanchar no centro da cidade de Londrina. A vítima foi encontrada por um trabalhador que passava no local, foi socorrido, mas ainda sem ser identificado e sem o apoio da família. Depois de muita busca, foi encontrado pela família na Santa Casa de Londrina, onde foi informado que o seu estado era gravíssimo. Ele sobreviveu durante UMA semana e no dia 4 de março foi constatada a morte encefálica. A família, mesmo diante de um ato tão cruel, doou os órgãos do Juninho, o que salvou muitas vidas.
Voltando a nossa luta, precisamos falar mais dos indivíduos que cometeram o crime. Foram três, um com 16 anos, outro com 17 (que foi o que efetuou os disparos) e um outro maior de idade. Eles foram presos e contaram cada ato de crueldade que fizeram, sem ter o mínimo de piedade e com extrema frieza, sem apresentar qualquer tipo de remorço.
Agora nossa luta é para que essas pessoas paguem pelo que cometeram. Não pedimos apenas pelo Juninho, afinal, ele não vai mais voltar. Pedimos justiça por todos os outros jovens que ficaram, para que não sejam vítimas como ele. Se não tomarmos as devidas providências, esses monstros logo estarão soltos ameaçando os cidadãos de bem.
Os bandidos já apresentam um histórico de crime e algum tempo antes de cometerem tal ato com o nosso Guerreiro, já haviam feito algo parecido com outra pessoa e por isso não podemos deixar isso impune, para que não haja mais Juninho’s e nem mais famílias chorando pela impunidade que há em nosso país. Sendo assim, pedimos a redução da maioridade penal e também que o ECA haja com mais rigidez com esses marginais.
Mudando essa lei, os indivíduos considerados menores de idade irão responder e receber as punições necessárias pelo seu crime e não sairão da cadeia com a “facilidade” que eles têm hoje. Dessa forma, inúmeras crianças e jovens que ainda estão em formação e convivem com esse tipo de seres, não crescerão ao lado de pessoas tão cruéis como essas e a influência de tamanha crueldade sobre esses que ainda estão “crescendo” será limitada e dificultada.

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