Abaixo-Assinado (#44273):

Feminicidio

Destinatário: humberto.costa@senador.leg.br

Feminicidio

Pelo menos sete casos de feminicídio são registrados na primeira semana do ano.

Quando os parentes encontraram Tamires novamente, ela estava ensanguentada, com vários ferimentos na cabeça e com a filha de apenas 11 meses em cima do corpo da mulher.

Simone Oliveira de Assis Carvalho foi morta a golpes de marreta pelo marido, José Carlos da Silva de Carvalho, com quem era casada há dez anos. Já Marcelle Rodrigues da Silva foi assassinada a facadas dentro de casa pelo companheiro, Márcio Lima Corrêa. Iolanda Crisóstomo da Conceição de Souza também foi esfaqueada na noite da virada do ano. O ex-marido, Rodrigo de Souza Lima, é o principal suspeito do crime.

Segundo a Organização Mundial da Saúde, o número de assassinatos no Brasil chega a 4,8 para cada 100 mil mulheres, taxa que deixa o país em quinto lugar entre os mais violentos para as mulheres.


Em Minas Gerais, o soldado Marco Antônio Soares não aceitou o pedido de divórcio e atirou contra Nayara Lopes Fernandes Soares. Em seguida, se matou. No interior de São Paulo, Edvaldo da Silva desferiu 23 facadas na ex-companheira, Elizangela Pereira de Almeida, que não resistiu. Já Vanilma Martins dos Santos foi esfaqueada pelo marido, Thiago de Souza Joaquim, com quem viveu por quase dez anos.

Mas o risco às mulheres vai além dos casos de feminicídio. Em menos de uma semana, dois casos de violência sexual chamaram atenção. Um deputado estadual está preso no Espírito Santo acusado de estuprar uma adolescente de 17 anos. Luiz Durão, de 71 anos, foi flagrado em um motel com a jovem, que pediu socorro pelo celular

Na Grande Belo Horizonte, um policial militar foi denunciado por assédio sexual pela segunda vez. Depois de ser flagrado em vídeo se esfregando em uma passageira no metrô, agora, o agente é investigado por passar a mão no corpo de uma mulher na fila de uma casa lotérica.

Qual a ligação encomum entre os casos, a certeza de uma legislação falha , pouco eficaz no que se diz respeito a punição dos agressores e a segurança das vítimas.
Um desinteresse do estado de manter e implementar condutas públicas. Que além de punir de fato o agressor com veemência e rigor , também favorecer políticas públicas onde se possa desenvolver a autonomia financeira e psicológica da vítima em relação a seu algoz.
Então por meio desta façamos com que palarmentares e senadores debrussem o cumprimento da lei Maria da Penha e reforçando a com maior severidade e rigidez.



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