Abaixo-Assinado (#44868):

PELA PROIBIÇÃO DA RAÇA PIT BULL NO BRASIL

Destinatário: JOSÉ ROBERTO DA SILVA LUNAS

Em 07 de Fevereiro de 2019 um Pit Bull ceifou a vida de um bebê de oito meses em Antonio João-MS. Se apenas uma tenra vida não é razão para iniciarmos uma campanha pela proibição da raça no Brasil, basta mencionar que são aproximadamente 500 internações por ano proveniente de ataques de cães ferozes sendo a maioria, pelo menos 60% causada pelo Pit Bull, as estatísticas sobre mortes não existem, mas nos EUA se registrou 130 mortes, em cinco anos, causadas por Pit Bulls, 30% das mortes são de crianças de menos de cinco anos. Não precisamos matá-los, precisamos esterilizá-los e não permitir que procriem novamente. O número de ataques de cão é muito grande em qualquer lugar e existem outros cães perigosos, mas não tanto quanto estes.

Vejam o artigo a seguir:

Monstros criados pelo homem? Exatamente. Graças à seleção artificial o pit bull é um animal feito para brigar. “Sabemos que a agressividade tem um forte componente genético porque ela já se manifesta em filhotes”, explica Randall Lockwood. Os cientistas têm três hipóteses sobre a origem da ferocidade dos pit bulls (veja infográfico acima).

A primeira decorre da constatação de que a maioria dos ataques fatais observados nos Estados Unidos, onde há estatísticas precisas, foram dirigidos a crianças em primeiro lugar e a idosos em segundo. “Nesse caso, eles estariam agindo como predadores, atacando os indefesos para comer”, afirma Sharon Crowell.

Outra pesquisa descobriu nos pit bulls deficiência de serotonina, o neurotransmissor responsável pela estabilidade emocional dos animais. “Os cães que atacam sem avisar são mesmo desequilibrados, em parte porque têm baixos níveis de serotonina”, explicou à SUPER a veterinária Ilana Reisner. “É preciso agora descobrir se isso é válido para todos os pit bulls ou somente para os agressivos.” Segundo ela, nada garante que, ao cruzar animais ferozes, os criadores tenham determinado que a agressividade se volte apenas contra cães. Ou seja, o ímpeto pode se descontrolar e atingir qualquer alvo, inclusive seu proprietário.

A terceira hipótese estuda a seleção do temperamento. Buscando produzir cães de rinha, os cruzadores teriam eliminado dos pit bulls dois comportamentos normais entre cães e lobos: advertir antes de atacar e cessar o ataque quando o adversário se rende. “Isso produz cachorros com uma ferocidade que não tem cabimento nem na natureza, pois é desprovida de sentido social e hierárquico”, diz Lantzman. Uma fúria bestial. (extraído da REVISTA SUPERINTERESSANTE).

Assine este abaixo-assinado

Dados adicionais:


Por que você está assinando?


Sobre nós

O AbaixoAssinado.Org é um serviço público de disponibilização gratúita de abaixo-assinados.
A responsabilidade dos conteúdos veiculados são de inteira responsabilidade de seus autores.
Dúvidas, sugestões, etc? Faça Contato.


Utilizamos cookies para analisar como visitantes usam o site e para nos ajudar a fornecer a melhor experiência possível. Leia nossa Política de Privacidade.