Abaixo-Assinado (#49146):

Obrigatoriedade da Disciplina de Direito Constitucional do 6° ao 9° ano do Ensino Fundamental da Rede Pública de Educação

Destinatário: Governo Federal

Meu nome é Raphael, sou professor e pesquisador. Quando eu estudava na Universidade Federal do Espírito Santo ( UFES ), fazendo pesquisas de campo na área de Ciências Humanas e Sociais eu pude perceber que muitos jovens cometiam crimes até mesmo sem saber que aquele crime estava previsto em Lei.

As pesquisas me levaram ao entendimento que as injustiças praticadas dentro do ordenamento jurídico levam jovens da periferia ter uma certa aversão as autoridades constituídas. Muitos relatavam na pesquisa que não possuíam nenhum interesse em estudar ou trabalhar para ter um emprego, que ganhavam mais traficando ou fazendo "rush", mas com o envolvimento da conversa ao perceber que tinham uma chance de mudança eles demonstravam muito interesse; a famosa chamada "ambiguidade".Durante alguns anos foi pensado como poderia ser resolvido esse problema, e com a abertura da Academia de Ciências Morais e Políticas Cristhous, resolvemos tratar a situação como política pública de Educação.

A Academia acredita que o conhecimento não dá poder aos homens maus, mas que tira da condição de reféns os homens bons. Por isso propomos que a disciplina de Direito Constitucional seja ensinada com obrigatoriedade no 6° ao 9º  do Ensino Fundamental da rede pública de Educação. E que a disciplina de Direito Civil seja ensinada com obrigatoriedade em todos os anos do Ensino Médio da rede pública de Educação, por bacharéis em Direito com alguma licenciatura, ou bacharéis em Direito com complementação pedagógica em qualquer área.

O sentimento de injustiça faz que muitas pessoas tenham uma interpretação errada da vida, e é esse erro que abre brecha para que alguns se achem superiores aos outros.

A utilidade do "CONHECIMENTO" é evitar o erro. Vagabundo não é quem erra por não conhecer; é aquele que erra sabendo que está cometendo erro.