Abaixo-Assinado (#53187):

RECONHECIMENTO DA PROFISSÃO E ACEITAÇÃO NAS ASSOCIAÇÕES

Destinatário: Deputada Federal Relatora - CIDOSO

SOLICITAÇÃO

Belo Horizonte 07 de Abril de 2021

À Senhora Teresa Nelma da Silva Porto Viana Soares
Deputada Federal Relatora Comissão dos Direitos da Pessoa Idosa – CIDOSO

Ilma. Sra,

O presente oficio, segue assinado eletrônicamente por alunos de diversas universidades do país que oferecem o Curso Tecnólogo em Gerontologia e, por tecnólogos já formados com diploma reconhecido pelo MEC; e tem por finalidade informar a vossa senhoria, assim como, a todos os membros desta comissão, sobre a nossa preocupação com a regulamentação da profissão do Tecnólogo em Gerontologia, e as dificuldades que os tecnólogos já formados, encontram para ser aceitos no mercado, a dificuldade de filiação junto as associações de classe e Conselhos Profissionais.

Entendemos que neste momento há muitas barreiras para o profissional tecnólogo demonstrar a sua importância para a sociedade.

QUESTOES QUE GOSTARÍAMOS DE PONTUAR:

1 – Falta de reconhecimento profissional, pelas Associações e Conselhos de classe.

2 – Segregação – Alguns tecnólogos e graduandos do curso de Tecnologia em Gerontologia tentaram se filiar às principais Associações de classe em Gerontologia no país, sem sucesso; infelizmente percebemos que o tecnólogo está sendo visto como um profissional de formação inferior e sem qualificação.

3 –Acreditamos que exista um preconceito (velado) do mercado, associações de classe e outros profissionais da área da gerontologia (Gerontologos e especialistas) contra o Tecnólogo em Gerontologia.

4 – Ausência de politicas publicas - Dificuldade para o profissional entrar no mercado de trabalho, inclusive, no setor publico, que não reconhece a profissão.

5 – Um plano de Lei que limita drasticamente o âmbito de trabalho do profissional tecnólogo e suas atribuições. A lei favorece a atuação do bacharel e limita a atuação do tecnólogo à áreas de atuação que não tem incentivos no país (como pesquisa). Quando o PL foi apresentado não havia Tecnologos formados, e não fomos adequadamente ouvidos e consultados.

6 – Acreditamos que os bacharéis já formados em Gerontologia e os graduandos em Universidades Públicas, estejam bem amparados, politicamente, juridicamente, e sobretudo acolhidos pelas associações da área da Gerontologia, e acreditamos que não há interesse destes profissionais e instituições na atuação do profissional tecnólogo no páis. Pela insegurança apresentada, tecnólogos já formados estão buscando outras formações, e graduandos estão pensando em abandonar o curso.

Perante a este fato, solicitamos uma conversa com a comissão que analisa o projeto de lei para propor alterações nas atribuições na atuação do profissional Tecnólogo em Gerontologia e seu campo de atuação.

Temos a necessidade de deixá-los cientes de todos os problemas que estamos enfrentando, e sugerir que juntos possamos buscar uma solução de modo a reconhecer, fortalecer e preservar nossa atuação no mercado de trabalho e assegurar nossos direitos.

Para tanto, reiteramos o referido pedido e solicitamos que seja providenciada uma resposta com a maior brevidade possível.

Inclusive, gostaríamos de convidá-los para uma reunião on LINE, através da plataforma Zoom, Meet, Microsoft Teams ou outra plataforma conhecida de fácil acesso, para discutirmos este assunto.

Certos de vossa atenção, aguardamos retorno.

Atenciosamente,

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