Abaixo-Assinado (#53732):
Durante a tramitação da matéria na Câmara de Vereadores de Toledo em 2015, houve intensa mobilização da comunidade Toledana, sobretudo de pais de família e entidades da sociedade civil que entendiam não competir ao Poder Público, através de seus agentes, “opinar” em matéria de sexualidade, ou fazer juízos sobre o uso da sexualidade, uma vez que tais ensinamentos competem única e exclusivamente aos pais, respeitando-se o princípio da Subsidiariedade da Doutrina Social da Igreja. Ademais, esses mesmos pais de família consideravam, e ainda consideram, um despautério que se ensine, desde a mais tenra idade, a seus rebentos, que não existe uma identidade biológica, dado que, para a teoria de gênero, o gênero é a consideração de que o sexo não é algo inato, mas adquirido, quer dizer, que ninguém nasce homem ou mulher por natureza (menino não nasce menino e menina não nasce menina), senão que adquire (inventa) um gênero em razão do desenvolvimento de sua personalidade ao longo de sua vida em sociedade: masculino, feminino, bissexual, transexual etc.
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